Música sensual... agradável de ouvir...
domingo, 16 de dezembro de 2012
sábado, 10 de novembro de 2012
Atividade Paranormal 4
Meio fraquinho...
Gostaria de saber até quando vão continuar lançando a sequência de um filme
que segundo dizem, é baseado em fatos reais, porém, com finais alternativos...
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
Ted
Esse filme é legalzim, uma pena que eu assisti dublado (filme dublado é ruim pra caralho,
eles mudam bastante os diálogos)... mas ta valendo!!!
sábado, 18 de agosto de 2012
sábado, 30 de junho de 2012
Branca de Neve e o Caçador
Filme ótimo!!! Essa Charlize Theron é Talentosa viu... e Linda!!!
Aliás, parabéns para todo o elenco!!!
domingo, 6 de maio de 2012
Zé Do Caixão
Eu já assisti vários filmes trash (e gosto!!), porém, esse ganha de todos!
Totalmente sem noção, hehehehe... faltou eu lá!
segunda-feira, 30 de abril de 2012
Não sei quantas almas tenho
"Não sei quantas almas tenho.
Cada momento mudei.
Continuamente me estranho.
Nunca me vi nem acabei.
De tanto ser, só tenho alma.
Quem tem alma não tem calma.
Quem vê é só o que vê,
Quem sente não é quem é,
Atento ao que sou e vejo,
Torno-me eles e não eu.
Cada meu sonho ou desejo
É do que nasce e não meu.
Sou minha própria paisagem;
Assisto à minha passagem,
Diverso, móbil e só,
Não sei sentir-me onde estou.
Por isso, alheio, vou lendo
Como páginas, meu ser.
O que segue não prevendo,
O que passou a esquecer.
Noto à margem do que li
O que julguei que senti.
Releio e digo: "Fui eu ?"
Deus sabe, porque o escreveu."
Fernando Pessoa.
Cada momento mudei.
Continuamente me estranho.
Nunca me vi nem acabei.
De tanto ser, só tenho alma.
Quem tem alma não tem calma.
Quem vê é só o que vê,
Quem sente não é quem é,
Atento ao que sou e vejo,
Torno-me eles e não eu.
Cada meu sonho ou desejo
É do que nasce e não meu.
Sou minha própria paisagem;
Assisto à minha passagem,
Diverso, móbil e só,
Não sei sentir-me onde estou.
Por isso, alheio, vou lendo
Como páginas, meu ser.
O que segue não prevendo,
O que passou a esquecer.
Noto à margem do que li
O que julguei que senti.
Releio e digo: "Fui eu ?"
Deus sabe, porque o escreveu."
Fernando Pessoa.
sábado, 31 de março de 2012
Sinais
Eu tenho o hábito de, ao encontrar uma pessoa, prestar atenção nela, estar atento
aos sinais que ela revela. Se noto alguma mudança, ainda que pequena, faço um
comentário: "Como você está bonita hoje! Ou "cortou o cabelo".
As pessoas ficam felizes com esse tipo de atenção, e eu treino minha percepção.
Quando uma pessoa muda algum detalhe na aparência, está sempre querendo passar
uma mensagem para quem olha. Basta saber entender...
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
Hipocrisia
Por que falamos que as pessoas são hipócritas e egoístas, mas nunca nos incluímos nessa categoria?
Ou somos hipócritas o bastante
para negar isso, ou não somos pessoas. Por que nunca assumimos nossos
defeitos, nossos preconceitos e fraquezas? Por que julgamos os outros,
se cometemos os mesmos erros? Se ninguém aqui é santo, por que
insistimos em fazermo-nos de vítimas?
Como viram, me incluo nisso também para não ser paradoxal...
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
"Quando o filho vira pai"
A sogra de um amigo começou a ter pequenos lapsos de memória. Em seis
meses, sua condição decaiu bastante. Não se lembra de fatos
corriqueiros. E com frequência diz verdades que a família preferia
silenciar.
— Você sabia que seu primo não é filho do marido da minha irmã? Nem o pai sabe, mas na época ela me contou...
Meu amigo perguntou: — Na sua opinião, o que a gente deve fazer?
Respondi simplesmente: — Cuidar dela. Ele reagiu com surpresa: — Nós não
vamos suportar!
Eu me espanto sempre com o espanto. Fui educado por meus pais.
Gostaria de ter tido mais dinheiro, quando eles eram vivos, para lhes
oferecer uma condição melhor. Ou confortos que não chegaram a ter. Mas
eu e meus irmãos conseguimos no mínimo o necessário: um bom plano médico
e, quando a aposentadoria minguou devido aos reajustes menores, uma
complementação de renda. Quando criança, eu precisava do apoio de meus
pais. Quando envelheceram, precisaram do meu. Em maior ou menor medida,
para todos nós é assim.
Então, por que a dúvida?
Eu observo que muitos conhecidos meus não aceitam a fragilidade dos
pais. Ou põem em primeiro lugar seus próprios desejos. Em vez de
companheiros, tornam-se inimigos. Outro dia vi uma amiga atender o
celular irritada.
— É minha mãe. Tem um problema atrás do outro!
Concordo: na velhice, muita gente se torna mais difícil. Ranzinza. Às
vezes com problemas mentais, como a sogra de meu amigo. Ou simplesmente
solitária. Exigem mais. Reclamam. Mas quando eu era bebê não gritava
pedindo para mamar? Não atormentava meus pais de noite? Na vida moderna,
a gente aprende que é preciso ter sucesso. Dinheiro. E, na luta pelo
tal sucesso, muitas vezes a gente se esquece do amor. Como sentir-se bem
se a mãe ou o pai está sozinho em algum lugar, com dificuldades? Entre a
ida ao shopping e o programa da noite, não é possível ao menos uma
visitinha? Se necessário, morar junto, dividir o espaço, mesmo com
dificuldades de relacionamento? Ou a palavra “solidariedade” perdeu o
sentido?
Sou um tipo meio fatalista. Acho que a vida dá voltas. Um amigo se
casou com uma mulher egoísta. Filho único, de mãe separada e sem pensão.
Durante algum tempo, a mãe foi sustentada por um tio solteirão. Quando
este faleceu, começaram as brigas domésticas: a mulher não admitia que
meu amigo desse dinheiro à mãe. Era um rapaz de classe média. Durante
algum tempo, arrumou trabalhos extras para ajudar a idosa. Convencido
pela esposa, mudou-se para longe. Visitava a mãe uma vez por ano. Para
se livrar da questão financeira, ele a convenceu a vender o apartamento.
Durante alguns anos, a mãe viveu desse dinheiro. Muitas vezes
lamentando a falta do filho, mas o que fazer? Ele sempre tão ocupado,
viajando pelo mundo todo, não tinha tempo disponível. Na casa da mãe,
faltou até o essencial. E ela faleceu sozinha.
O tempo passou. Hoje esse mesmo amigo, outrora um profissional
disputado, está desempregado. Foi obrigado a se instalar com a família
na casa dos sogros, onde é atormentado diariamente. A filha cresceu e
saiu de casa. Quer seguir seu próprio rumo!
Meu amigo não tem renda, nem bens. Está quase se divorciando. Ficou
fora do mercado de trabalho. O que vai acontecer? A filha cuidará dele?
Tenho dúvidas, porque ele não a ensinou com seu próprio exemplo.
Pode parecer piegas. Mas acho que a vida é um eterno ciclo afetivo.
Em uma época, todos nós somos filhos. Em outra, nos tornamos pais. É
nossa vez de cuidar de quem cuidou de nós.
sábado, 14 de janeiro de 2012
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